Defesa diz que jovens acusados de desordem pública em Manaus são “pessoas de bem”

Os três jovens acusados de nove crimes, entre eles, de causar desordem pública, em Manaus, esteve no 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), para colher informações e sugerir que eles prestassem esclarecimento. Eles têm mandado de prisão em aberto, mas, não podem ser presos ainda, porque a legislação eleitoral só permite prisões em flagrante no período que antecede o pleito.

A defesa informou que Enrick Benigno Lima, Marcos Vinícius Mota da Silva e Pedro Henrique de Carvalho Baima, são “pessoas de bem” e sem antecedentes criminais. Eles devem ir ao DIP na próxima quarta-feira se entregar.

De acordo com a polícia, os jovens acusados de desordem pública integram famílias de empresários de Manaus, com alto poder aquisitivo. 

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No vídeos, adquirido a na internet, eles aparecem atirando para cima, de dentro de veículo de luxo, jogando bebida em moradores de rua durante a noite e vandalizando, jogando objetos com líquidos inflamáveis nas ruas e gerando fogo . 

Na última segunda-feira, 21, a Secretaria de Estado de Segurança do Amazonas (SSP-AM) e a Polícia Civil (PC-AM), por meio do 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), cumpriu três mandados de busca e apreensão nas residências dos suspeitos de causar desordem em ruas de Manaus. 

As ordens judiciais foram cumpridas durante a operação ‘Sangue Azul’.

O caso ganhou repercussão pública na capital amazonense, conforme citou o delegado-geral da PC-AM, Bruno Fraga, após a divulgação de vídeos onde jovens aparecem levando perigo, durante a madrugada, às ruas de Manaus.

“Eles aparecem disparando com armas de fogo, ateando fogo em locais públicos, danificando alguns comércios e perturbando a vida de algumas pessoas. A Polícia Civil logo  conseguiu identificar essas pessoas.

Segundo o delegado Cícero Túlio, titular do 1º DIP, depois que os suspeitos foram identificados, foi solicitado ao Poder Judiciário pelas prisões temporárias deles e pelos mandados de buscas e apreensões em suas residências, os quais foram deferidos pelo Poder Judiciário. 

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