Na manhã desta terça-feira (15/10), a Polícia Federal, por meio do Diretor da Amazônia e Meio Ambiente, Humberto Freire, junto com o Superintendente Regional da Polícia Federal no Amazonas, João Paulo Garrido, firmou o contrato de locação do imóvel em Manaus (Amazonas), que sediará o Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia. O local abrigará departamentos e membros de forças de Segurança Pública Nacionais e Internacionais.
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Este contrato é o marco inicial da execução do projeto do Centro de Cooperação Internacional, o CCPI da Amazônia, que em breve iniciará suas atividades em Manaus. Uma vez finalizada a fase de planejamento, o novo prédio do Centro Policial da Amazônia tem como propósito reestruturar um ambiente de convergência de políticas públicas internacionais, no que tange preservar e defender a segurança pública em diferentes esferas.
O Centro Policial da Amazônia, em Manaus, contará com a participação, além da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, da Secretaria Nacional de Segurança Pública, das Secretarias de Segurança Pública dos nove estados da Amazônia Legal brasileira, bem como de oficiais de ligação das polícias dos demais países que compartilham o bioma amazônico (Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e França, devido ao seu território ultramarino, a Guiana Francesa). Também serão convidados representantes de organismos multilaterais de cooperação policial, como Interpol, Europol e Ameripol.
Essa ampla integração para a proteção da Amazônia deverá entrar em operação no final do ano e marcará um importante avanço no combate aos crimes que afetam a Pan-Amazônia.
O empreendimento contará com salão de monitoramento, estrutura para mapeamento de investigação sensível, divisão de inteligência, divisão operacional, espaço para imprensa, sala de reunião, dentre outros.
A escolha estratégica pela capital do Amazonas para a estruturação do CCPI Amazônia deu-se da sua localização em meio a Floresta Amazônica, ponto central para o combate aos crimes ambientais, práticas comuns devido a extensão e propiciação da região norte ao crime organizado em contexto ambiental.
*Com informações da assessoria
Foto: divulgação
