Um grupo de professores da Semed (Secretaria Municipal de Educação) protestou, nesta terça-feira, 18, contra a reforma da Previdência do município, que aumenta em até cinco anos o tempo de contribuição para a aposentadoria e foi aprovada pela Câmara Municipal de Manaus . O prazo para o PL ser sancionado pelo prefeito David Almeida (Avante) é de 15 dias úteis. Em greve, os professores pedem diálogo com o chefe do Executivo.
A manifestação pacífica passou por várias ruas de Manaus e se concentrou na Prefeitura, no bairro Compensa, zona Oeste de capital.
Leia também: COP30: países amazônicos anunciam monitoramento conjunto da floresta
Eles pedem que o prefeito David Almeida receba representantes do grupo para tratar do assunto, evitando prejuízos à categoria.
Se sancionada, a reforma atinge cerca de 32 mil profissionais da educação, que ingressaram na carreira a partir de dezembro de 2003.
Entre as mudanças estão o aumento no tempo de contribuição para homens, que passa a ser até os 66 anos, e para mulheres, até 62.
Docentes passam de 55 para 60 anos para os homens e de 50 para 57 anos para as mulheres.
A reforma teve como base um estudo elaborado pela Manausprev. A manifestação é organizado pelo Asprom Sindical- Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus.






