Três pessoas, entre elas uma mãe e seu filho de cinco meses, morreram após a colisão entre uma lancha e uma moto aquática pilotada pelo empresário Robson Tiradentes, no último sábado, 20, no lago Acarituba, entre Iranduba e Manacapuru, na Região Metropolitana de Manaus (RMM). Os corpos foram localizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBM-AM) e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML). A Marinha do Brasil também foi acionada.
As vítimas do acidente são: Marcileia Silva Lima e o filho, Jhon da Silva Gonzaga, de 5 meses, e o piloto da lancha, Pedro Batista. O marido de Marcileia, Geovane Gonzaga, também estava na embarcação e foi resgatado pelo piloto da moto aquática após a colisão.
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Segundo a família do piloto do jet ski, Robson Tiradentes, a colisão ocorreu quando o empresário estava no lago, a caminho de um mecânico para consertar um bote que apresentou problemas.
Ele foi socorrido na Marina Do Davi, com múltiplas fraturas, e encaminhado para atendimento no Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio.
A Polícia Civil, a partir da Delegacia Fluvial, esteve no local apurando o ocorrido. O caso será investigado pela Marinha do Brasil.
A área em que o acidente ocorreu, em Iranduba, reúne oito comunidades rurais e é conhecida pelo turismo da pesca. Moradores afirmam que o fluxo de embarcações na região é grande e necessita de maior fiscalização.
Veja a nota do Corpo de Bombeiros
O Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) informa que, na tarde deste domingo (21/9), foram encontrados os corpos de uma mulher, um bebê e um homem que estavam desaparecidos após um acidente entre uma lancha e uma moto aquática em Iranduba, no Rio Negro, na região da comunidade Tumbira.
As buscas foram encerradas e os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos cabíveis. Quatro mergulhadores atuaram na ocorrência.
Ainda na noite de sábado (20/9), o CBMAM foi acionado para realizar o resgate de um homem com corte na face e fratura dentária, vítima do mesmo acidente. O paciente foi encaminhado para a rede estadual de saúde para atendimento especializado.
A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), através da Delegacia Fluvial (Deflu), realiza diligências no local para apurar as circunstâncias do caso.
Foto: Reprodução
